Advogados

Escolas de Direito de Coimbra e Lisboa lutam pela presidência da AAC

Notícias de Coimbra | 11 anos atrás em 01-02-2014

A batalha jurídica motivada pelo diferendo relacionado com a eleição dos corpos gerentes da Associação Académica de Coimbra vai fazer correr mais tinta do que se esperava e já chegou a um dos mais influentes escritórios de advocacia da capital.

Notícias de Coimbra sabe que a AAC contratou um advogado de Lisboa para a defender das acusações de Samuel Vilela, o candidato à liderança da academia que não se conforma por ter ganho a primeira e perdido a segunda volta.

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Depois de termos revelado em primeira mão que o candidato derrotado tinha contratado os serviços da conimbricense JPALS, de  Luís Manuel Santos e José Pais do Amaral, estamos em condições de afirmar que Ricardo Morgado, actual presidente da AAC, mandou contratar Magalhães e Silva, da lisboeta Jardim, Sampaio, Magalhães e Silva e Associados.

A título de curiosidade regista-se que Magalhães e Silva  é marido de Natália Carvalho, uma jornalista da editora de Política da rádio Antena 1.

Em 2007, Manuel Magalhães e Silva chegou a posicionar-se como candidato a Bastonário da Ordem dos Advogados, eleição que perdeu para António Marinho e Pinto, que, como se sabe, acabou de completar dois mandatos na liderança dos advogados portugueses.

O veteranos advogado é Licenciado em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa. Esteve em Macau, onde foi Secretário Adjunto para os Assuntos de Justiça e Membro do Conselho Superior de Justiça. Foi Consultor do Presidente da República para os Assuntos Políticos e de Justiça, durante os mandatos de Jorge Sampaio.

É no escritório deste advogado, associado a nomes como o ex-ministro da Justiça Vera Jardim ou o antigo Presidente da República Jorge Sampaio, entre outros filhos de famosos juristas, que estagia André Matias, vice-presidente da Associação Académica de Lisboa e irmão de Bruno Matias, o candidato que no último dia 3o  se preparava para tomar posse como presidente da Associação Académica de Coimbra, o que acabou por não acontecer devido à providência cautelar interposta por Samuel Vilela.

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