Economia
Voltamos a ter CIC!
A Câmara Municipal (CM) de Coimbra vai celebrar um protocolo com a NERC – Associação Empresarial da Região de Coimbra, tendo em vista a realização da CIC – Feira Comercial, Industrial, Serviços, Turismo, Cultura e Património em 2025. A minuta de protocolo vai ser analisada e votada na reunião do Executivo do dia 5 de fevereiro.
O Município de Coimbra pretende reeditar a CIC – Feira Comercial e Industrial de Coimbra por forma a dinamizar todo o tecido empresarial do concelho, tendo em vista, particularmente, a internacionalização das empresas. Nesse sentido, deu início a um trabalho conjunto entre os vários stakeholders desta iniciativa para a realização do evento em 2025.
“A reedição da CIC – Feira Comercial e Industrial de Coimbra tem como objetivo, a par da dinamização do ecossistema empresarial, a divulgação de toda a região para a captação de novos investimentos, promovendo a região de Coimbra junto do mercado externo”, refere uma informação dos serviços municipais, acrescentando que a recuperação desta iniciativa visa “um reforço e afirmação da arquitetura atualmente existente no que respeita à agregação associativa empresarial por forma a aumentar a eficácia e a participação em mecanismos de governação coletiva”.
“No que concerne ao movimento associativo empresarial e ao envolvimento histórico na antiga ACIC (Associação Comercial e Industrial de Coimbra), são stakeholders-chave da CIC, a NERC – Associação Empresarial da Região de Coimbra e o NERC – Conselho Empresarial da Região de Coimbra, recentemente constituído que, conjuntamente, representam mais de 600 empresas, das quais mais de 250 inscritas no Conselho Empresarial da Região de Coimbra”, justificam os serviços municipais.
A proposta de protocolo contempla a realização da CIC – Feira Comercial, Industrial, Serviços, Turismo, Cultura e Património 2025, em data coincidente com as Festas da Cidade de Coimbra, em junho/julho de 2025, com a utilização de um espaço “que valorize o Convento São Francisco, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e o rio Mondego, nomeadamente com iniciativas culturais, desportivas turísticas e de lazer, sem esquecer a importância do ensino em Coimbra, a envolver as freguesias, as empresas e as instituições da região de Coimbra”.
Após a celebração do protocolo, os outorgantes têm 180 dias para apresentar publicamente uma proposta de programação, das iniciativas a desenvolver e espaços a utilizar.
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