Em Portugal, o vinho é mais do que apenas uma bebida, é um elemento central da gastronomia e do convívio. A presença deste néctar em quase todas as refeições é uma característica da cultura portuguesa.
Mas afinal: O vinho tinto faz bem ou mal à saúde?
Paula Beirão Valente, citada pela Máxima refere que pode apresentar vantagens para a saúde cardiovascular e não só, mas tudo isto tem a ver com moderação.
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Segundo a nutricionista da Clínica Espregueira, no Porto, “estes compostos antioxidantes têm um efeito protetor no nosso organismo que permite a prevenção do processo de oxidação das células, contribuindo, a título de exemplo, para a saúde da nossa pele e reforço do sistema imunitário. A presença de resveratrol, principalmente, no vinho tinto, está também associada à prevenção de doenças cardiovasculares”.
No entanto, não são só coisas boas. Se olharmos para o valor nutricional do vinho tinto, percebemos que “o álcool não é uma boa fonte de nutrientes, fornecendo 7 calorias por grama de álcool, chamadas de ‘calorias vazias’, que podem pôr em causa qualquer dieta de emagrecimento”.
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