Justiça
Tribunal diz que Nuno Moita não favoreceu amigo de “Os Pingas”
O Juiz Carlos Alexandre decidiu não pronunciar Nuno Moita no âmbito do processo em que o autarca era acusado de ter entregue empreitadas a um amigo de ” Os Pingas”, um grupo recreativo informal com alegadas ligações à Maçonaria.
O caso remonta ao ano 2009, numa altura em que o presidente da Câmara Municipal de Condeixa era vogal do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ).
A Decisão Instrutória proferida hoje, 31 de outubro, conclui que não indícios de crime, pelo que o autarca não será julgado.
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Recordamos que Nuno Moita estava acusado de seis crimes de participação económica em negócio.
O líder da autarquia negou que tenha cometido alguma ilegalidade, mas reconheceu que a a empresa do amigo Armindo Marto, participou em algumas empreitadas promovidas pelo IGFEJ.
O Tribunal também decidiu não pronunciar os arguidos Albino Rodrigues, Jorge Cabral, Armindo Marto, Filipe Marto, Fernando Marto e Edmundo França.
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