A depressão Martinho deixou um rasto de destruição no distrito de Coimbra, causando um total de 298 ocorrências, que mobilizaram 847 operacionais e 413 viaturas.
. A maior parte das intervenções deveu-se à queda de estruturas e árvores, resultado dos ventos fortes e da chuva intensa que atingiram a região.
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Coimbra foi a mais afetada, registando 66 ocorrências, com 202 operacionais e 78 viaturas no terreno para responder aos estragos. Seguiu-se a Figueira da Foz, com 27 ocorrências, exigindo a atuação de 87 operacionais e 28 viaturas.
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Outros concelhos da região de Coimbra também sofreram com os efeitos da tempestade:
Arganil: 16 ocorrências | 36 operacionais | 22 viaturas
Cantanhede: 13 ocorrências | 51 operacionais | 21 viaturas
Góis: 8 ocorrências | 24 operacionais | 11 viaturas
Lousã: 13 ocorrências | 24 operacionais | 11 viaturas
Mealhada: 7 ocorrências | 19 operacionais | 9 viaturas
Mira: 12 ocorrências | 28 operacionais | 18 viaturas
Miranda do Corvo: 19 ocorrências | 60 operacionais | 35 viaturas
Montemor-o-Velho: 15 ocorrências | 31 operacionais | 13 viaturas
Mortágua: 7 ocorrências | 46 operacionais | 13 viaturas
Oliveira do Hospital: 17 ocorrências | 44 operacionais | 21 viaturas
Pampilhosa da Serra: 2 ocorrências | 8 operacionais | 5 viaturas
Penacova: 7 ocorrências | 15 operacionais | 10 viaturas
Penela: 16 ocorrências | 38 operacionais | 25 viaturas
Soure: 20 ocorrências | 45 operacionais | 33 viaturas
Tábua: 18 ocorrências | 47 operacionais | 38 viaturas
Vila Nova de Poiares: 6 ocorrências | 14 operacionais | 8 viaturas
As autoridades continuam a acompanhar a situação, alertando para a possibilidade de mais incidentes nos próximos dias. A Proteção Civil recomenda prudência, especialmente em áreas arborizadas e junto a estruturas vulneráveis aos ventos fortes.
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