Saúde

Tem algum smartwatch? Cuidado! Bracelete pode ser tóxica

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 2 horas atrás em 27-12-2024

Esta informação promete não deixar ninguém indiferente sobretudo porque se trata de uma questão de saúde.

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Descobriu-se que as braceletes dos smartwatches podem conter elevadas concentrações de químicos tóxicos, também conhecidos como PFAS (substâncias per- e polifluoroalquílicas).

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Estes químicos sintéticos não se decompõem facilmente no ambiente. Para além disso acumulam-se no nosso corpo ao longo do tempo, o que lhes valeu a alcunha de químicos eternos, explica o Leak.

Os PFAS são utilizados em vários produtos de consumo. Nisto inclui-se utensílios de cozinha antiaderentes, roupas resistentes à água, tapetes, colchões, embalagens para alimentos e muito mais. Entretanto a exposição aos PFAS tem sido associada a graves problemas de saúde, incluindo o aumento do risco de certos tipos de cancro, perturbações hormonais, enfraquecimento do sistema imunitário e atrasos no desenvolvimento das crianças.

Um novo estudo publicado na revista Environmental Science & Technology Letters descobriu que as braceletes feitas de fluoroelastómeros contêm uma concentração muito elevada de um químico “eterno” conhecido como ácido perfluorohexanóico (PFHxA).

Vários dos principais fabricantes de smartwatches e smartbands, incluindo a Apple, a Huawei, a Samsung e a Google, oferecem braceletes de fluoroelastómero. Tudo em nome da durabilidade. Embora a extensão total dos potenciais riscos para a saúde colocados pelos químicos presentes nestas braceletes ainda não seja clara, os investigadores do estudo instaram a comunidade científica a investigar mais aprofundadamente estes materiais.

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