A Obra Diocesana do Porto inscreveu, em 2010, um homem com 38 anos como estando a frequentar uma creche, para obter comparticipação financeira da Segurança Social.
Este foi um dos casos denunciados esta terça-feira, 30 de janeiro, pela inspetora principal Sónia Vieira, a primeira testemunha a ser ouvida no processo em que a instituição particular de segurança social está acusada de ter burlado a Segurança Social em mais de 3,3 milhões de euros, entre 2009 e 2015, escreve o Jornal de Notícias.
Durante a segunda sessão de julgamento, que decorreu durante todo o dia, no Tribunal de São João Novo, no Porto, foram expostos vários “casos flagrantes”, como referiu o juiz-presidente.
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A inscrição simultânea de crianças em duas instituições também foi revelada. O matutino refere o caso de uma menor que constava no pré-escolar do Centro Social São João de Deus e no Centro Social de S. Roque da Lameira.
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