Na sessão do executivo municipal de Coimbra, que decorreu esta segunda-feira, 26 de janeiro, foi discutida e votada a participação da autarquia numa das candidaturas à atribuição de subsídios pela Direção Geral das Artes, no âmbito do designado acordo tripartido bienal.
A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) só pode integrar uma candidatura local, pelo que existindo 3 entidades interessadas em concorrer, nomeadamente o consórcio Jazz ao Centro/Casa da Esquina/Circulo de Artes Plásticas, a Vivarte e o Tetrão (+ parceiros), a autarquia vai ter de escolher um dos 3 projectos, pois nenhum deles querem integrar outro ou desistir do seu.
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Carina Gomes, a vereadora da Cultura, diz que deles é mais forte, mas tem fragilidades. José Augusto Ferreira da Silva, que representa o movimento Cidadãos Por Coimbra, irónico, respondeu que sabe qual é, tendo a eleita pelo PS admitido que há uma inclinação, posição que também é a adotada pela entidade governamental.
Depois de uma conversa informal, que se prolongou por de mais meia hora, o executivo decidiu deliberar no sentido de integrar uma das candidaturas, mesmo que não se saiba quem em quem vai recair a escolha da maioria, tendo sido referido que a “ratificação” será feita véspera do prazo final da entrega de candidaturas, que é no dia 10 de fevereiro, o que é considerado tarde pela vereadora.
No final da reunião, os 11 membros do executivo ficaram entretidos a ver os papeis das 3 candidaturas, o que só vai servir para satisfazerem a curiosidade, pois Notícias de Coimbra apurou junto de fonte envolvida no processo que Carina Gomes deverá optar pelo projeto liderado pelo Teatrão.
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