Parque Verde do Mondego – 00:30. O leito do rio passou por cima do estrado de madeira e beija o passeio.
Algumas zonas do Parque Verde da cidade de Coimbra estão hoje alagadas devido à subida do caudal do rio Mondego, situação considerada “perfeitamente natural” pelo Comandante Operacional Distrital (CODIS) de Coimbra.
Os caudais do rio Mondego estão em níveis “absolutamente normais” para a época e não há registo de inundações em residências ou outros danos materiais na zona do Baixo Mondego, acrescentou o comandante Carlos Luís.
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“Tudo o que está a acontecer é perfeitamente natural. A zona do Parque Verde [em Coimbra] está alagada e os afluentes do Mondego [rios Ega, Arunca e Pranto] não conseguem despejar água para o rio”, alagando os campos em redor, adiantou a fonte.
De acordo com Carlos Luís, à hora da preia-mar, cerca das 20:00, os caudais do rio situavam-se nos 900 metros cúbicos por segundo, não sendo previsível que ultrapassem os 950 metros cúbicos, frisou a fonte, reportando a dados fornecidos ao Comando Distrital de Operações de Socorro pelo oficial de ligação da Agência Portuguesa do Ambiente.
Quase todo o país está esta quinta-feira sob aviso laranja e amarelo devido à previsão de agitação marítima, vento forte, chuva, granizo, trovoadas e queda de neve, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
De acordo com o IPMA, toda a costa portuguesa está sob aviso laranja, o segundo mais grave de uma escala de quatro, devido à previsão de agitação marítima forte, com ondas entre os 5 e os 7 metros.
Os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal, Beja e Faro vão estar sob aviso laranja (que representa uma situação meteorológica de risco moderado a elevado) até às 06:00 de sexta-feira por causa do estado do mar.
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Os distritos de Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Coimbra estão sob aviso amarelo até sexta-feira devido à previsão de queda de neve acima dos 1.000 metros, descendo temporariamente para 600/800 metros, vento forte com rajadas da ordem dos 110 quilómetros/hora nas terras altas e chuva por vezes forte, passando a aguaceiros que poderão ser fortes de granizo e acompanhados de trovoadas.
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