Coimbra
Sócio do Nicola “atraído para encontro onde foi estrangulado”. Geovani terá simulado rapto
O programa “Linha Aberta” da SIC, conduzido por Hernâni Carvalho, no episódio desta segunda-feira, 9 de outubro, avança com novas informações sobre o homicídio de Mário Luís Oliveira, sócio do café Nicola.
A tese sugere que Geovani Gomes Ferreira, o cidadão brasileiro, de 36 anos, exigia dinheiro ao empresário. Recorde que o homem ficou em prisão preventiva na sexta-feira, 6 de outubro, após ter sido presente ao Tribunal de Coimbra. O arguido está “indiciado pelo crime de homicídio qualificado e profanação de cadáver”, adiantou a oficial de justiça, Patrícia Tavares. “O juiz de instrução entendeu que estava em causa o perigo de fuga, o perigo de continuação de atividade criminosa, bem como o perigo de perturbação de inquérito”, concluiu.
E terá sido o próprio suspeito “a indicar onde estava o cadáver à PJ”, refere.
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O “Linha Aberta” avança que a vítima mortal “foi atraída para um encontro próximo em Chãs, numa casa velha, onde houve uma discussão e onde terá sido estrangulado e arrastado durante a noite através de um caminho até chegar à fossa” onde foi localizado o corpo.
De relembrar que o carro foi abandonado na localidade Senhor da Serra e a mesma fonte adianta que Geovani terá simulado o rapto, até porque a viatura do sócio do Nicola foi encontrado com um vidro partido.
A população da aldeia de Chãs, em Semide, no concelho de Miranda do Corvo está em choque com a descoberta macabra.
A PJ convocou uma conferência a informar sobre os detalhes da detenção do suspeito.
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