Carlos Guerreiro, sobrevivente do incêndio de Pedrógão Grande, é apaixonado por ciclismo e não perde uma Volta a Portugal em Bicicleta. Foi, este domingo, na Sertã, que o Notícias de Coimbra o encontrou.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
O homem, que resistiu à tragédia de 17 de junho de 2017, usava uma t-shirt , na qual se lia Pedrógão Grande e na mão esquerda empunhava a bandeira de Portugal. Estava preparado para ver a partida da 3ª etapa da prova rainha do ciclismo português.
Ao NDC, realçou que Pedrogão Grande irá ficar para sempre marcado na sua vida, recordando que ficou com “85% do corpo queimado”, e não esquece o trabalho dos profissionais de saúde do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. “Foram os meus guardiões, foram eles que me salvaram, estive quatro meses e meio em coma, e oito meses internado em Valência. Eu sou grato a Portugal, grato a Deus”, remata o homem que é natural do Barreiro.
O ciclismo é um desporto que mostra a “resistência e a vontade de vencer do ser humano” e para os dias que faltam da prova, Carlos Guerreiro apela ao desportivismo.
Veja o vídeo do Direto NDC com Carlos Guerreiro:
Related Images:
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
