A poucos dias depois de darmos as boas-vindas a 2025, a notícia do aumento de casos de pessoas infetadas com o novo vírus na China começou a deixar o mundo em alerta. Até porque a população teme que seja uma réplica do que aconteceu em 2020.
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O metapneumovirus humano (HMPV) – uma doença respiratória que provoca sintomas de gripe ou constipação – começou a registar um pico considerável nas províncias do norte da China, sobretudo entre as crianças com menos de quatro anos.
De acordo com o Independent, há relatos de hospitais e unidades de cuidados intensivos sobrelotados. As preocupações cresceram quando surgiram sinais de que o surto se tinha propagado. Foram detetados casos na Índia, na Malásia e no Cazaquistão.
Foi há cerca de cinco anos, em janeiro de 2020, que surgiram rumores sobre o surto de um vírus mortal na China. Recorde-se que apenas um mês depois é que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o nome oficial da estirpe – Covid-19.
Nessa altura, o vírus era algo pouco preocupante até começarem a ser divulgados casos por toda a Europa. Pouco tempo depois, o mundo estava em confinamento.
Investigadores estimam que cerca de 10 a 12% das doenças respiratórias nas crianças são causadas pelo HMPV. Os especialistas acreditam que o vírus não seja tão infecioso como o coronavírus – o seu período de incubação é de três a seis dias – nem tão grave. As taxas de mortalidade são muito mais baixas.
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