| EXCLUSIVO NDC |
A disputa que envolve estudantes e senhorio do andar onde se encontra instalada a Republica da Praça remonta aos anos 80 e 90, altura que em António Fontes, um dos proprietários, cortou a água ao então Solar da Praça, para pressionar os repúblicos que aguentaram vários meses sem poderem tomar banho.
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Se os repúblicos venceram as últimas batalhas, podem agora perder a guerra, pois Isabel Maria Nunes Tavares Fontes
e Jorge Manuel dos Santos Fontes, que agora podem jogar com a nova “Lei das Rendas”, resolveram intentar uma ação especial de despejo, estando para a breve a decisão da justiça, que vai decidir se a residência universitária fica ou sai do prédio que também alberga o Moçambique e o Psicológico.
Em actualização
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