Coimbra
Seminário Maior de Coimbra passa a ter estatuto de “monumento nacional”
O Seminário de Coimbra e o esqueleto da Criança do Lapedo, descoberto em Leiria em 1998, são alguns dos bens, sítios e edifícios da região Centro classificados por decretos publicados hoje no Diário da República (DR).
O conjunto de Coimbra constituído pelos três edifícios do Seminário Maior, além dos jardins e muros envolventes, passa a ter o estatuto de “monumento nacional”.
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No concelho de Penela, também no distrito de Coimbra, o Conselho de Ministros reclassifica igualmente a Villa Romana do Rabaçal como “monumento nacional”.
A Igreja de São Miguel, em Castelo Branco, obtém a mesma classificação, que abrange o património móvel nela integrado, tendo sido redenominada como Sé de Castelo Branco – Igreja de São Miguel.
Em Leiria, é ampliada a área classificada da Igreja de Santa Maria de Coz, agora designada “monumento nacional”.
Outro dos decretos classifica como “tesouro nacional” o esqueleto da Criança do Lapedo e os “artefactos arqueológicos associados”, em depósito no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa.
Através do mesmo diploma, o Governo designa igualmente como “tesouro nacional” uma laje votiva em língua lusitana proveniente do Monte do Coelho, em Arronches, distrito de Portalegre, uma placa em mármore com representação escultórica da Virgem com o Menino, atribuída a Gregorio di Lorenzo, incorporada na coleção da empresa Parques de Sintra – Monte da Lua, e uma píxide (vaso em que são guardadas as hóstias consagradas) do século XVI, pertencente a uma coleção particular.
Um conjunto de 29 estelas decoradas, provenientes do Cabeço da Mina, em Vila Flor, distrito de Bragança, passa a ser também considerado “tesouro nacional”, segundo aquele decreto.
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