Coimbra
Segurança Social inaugura novas instalações em Condeixa-a-Nova
O Serviço Local de Condeixa-a-Nova da Segurança Social inaugurou hoje novas instalações, na sequência de um acordo com a autarquia, que investiu cerca de 150 mil euros na requalificação do espaço cedido para o efeito.
As novas instalações, na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, resultam de um protocolo estabelecido, em agosto deste ano, entre a Câmara Municipal daquela vila e o Centro Distrital de Coimbra da Segurança Social.
O acordo determina a cedência, por parte do município, de “parte do edifício anexo ao antigo Tribunal de Condeixa” ao Instituto da Segurança Social, por um período de dez anos, refere uma nota da Câmara, salientando que “as obras de requalificação das novas instalações, a cargo da autarquia, custaram cerca de 150 mil euros”.
O novo Serviço Local de Segurança Social de Condeixa-a-Nova permite “melhorar a comodidade para os cidadãos”, uma vez que “passa a funcionar no mesmo espaço que concentra os serviços de Ação Social da autarquia”.
Os cidadãos podem, agora, “tratar de um maior número de assuntos e diminuir o tempo das deslocações entre diferentes serviços”, salienta a Câmara, referindo que, simultaneamente, “fica ainda reforçada a ligação com a rede social concelhia, da qual a Segurança Social faz parte enquanto parceira”.
O novo espaço é “um dos melhores serviços da Segurança Social no país”, assegurou, na sessão de inauguração, o diretor do Centro Distrital de Coimbra da Segurança Social, Ramiro Miranda, sublinhando que “a obra permite uma relação de proximidade” entre os utentes e o serviço.
O presidente cessante da Câmara de Condeixa-a-Nova, Jorge Bento, afirmou-se “realizado” com o facto de “fechar o mandato com uma obra de serviço público, colocando ao serviço das pessoas umas instalações de grande qualidade”, mas recusando quaisquer “louros” por este “acordo bem-sucedido” entre o município e a Segurança Social.
“O dinheiro da Câmara vem do mesmo sítio de onde vem o da Segurança Social, ou seja, dos impostos dos portugueses” e, “nessa medida, não existem aqui capelas nem vontades contraditórias – o que existe é o dever de melhor servir as populações”, sustentou Jorge Bento.
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