Sábado, dia 6 de abril, é inaugurada, às 15h00, no Edifício Chiado do Museu Municipal de Coimbra, a exposição “Nada me seduz tanto como poder parar”, do Coletivo Pescada Nº 5, que integra o Programa Convergente da Anozero’24 – Bienal de Arte Contemporânea, este ano sob o tema “O Fantasma da Liberdade”. A exposição, com entrada livre, vai estar patente até 30 de junho.
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A partir do mote “Nada me seduz tanto como poder parar”, verso do poema “Acção”, do livro “Varanda de Inverno”, de Marta Chaves, o Coletivo Pescada Nº 5 liga esta exposição temporária à Coleção Telo de Morais, exposta no Museu Municipal de Coimbra, e, durante o período de permanência da mostra, a entrada na Coleção Telo de Morais é, também, gratuita.
“Como pausa para pensar a liberdade aos dias de hoje” – é referido na apresentação desta exposição – o Coletivo Pescada Nº5, em parceria com o Museu Municipal de Coimbra, apresenta a exposição “Nada me seduz tanto como poder parar”, onde se cruzam exemplos da trajetória deste coletivo com as peças da Coleção Telo de Morais, misturando-se, assim, pelos quatro pisos do Museu, “exemplos de reflexões e modos de fazer estórias”.
Participam nesta mostra Adolfo Caboclo, Alberto Alvim, Alda Reis, Amândio Bastos, Ana Teresa Santos, Ana Botelho, Ana Teixeira, António Tavares Lopes, Carlos Júlio, Carlos Veríssimo, Catarina Parente, Clara Moura, Cláudia Santos Silva, Clube dos Tipos, Constança Duarte, Daniel Antero, David Sarmento, DrGica, Eduardo Basto, Fátima Feliciano, Fátima Séneca, Fernando Faria, Francisco Feio, Frederico Martinho, Helder Wasterlain, Inês Moura, Javier Diaz Saiz, João Condinho, João Vaz, Jorge Martinho, Jorge Simões, José António Neto, José Crúzio, José Pedro Reis, Leonor Gusmão, Luís Januário, Luís Lucas Pereira, Maria Antónia Ferro, Martîm, Mirian Aires, Nuno Maia, Ostraliana, Patrícia Sucena de Almeida, Paulo Jorge Lucas, Paulo Pereira, PC Simões, Rui Matos, Sandra Cruz, Sofia Lobo, Susana Gonçalves, Teresa Carrington, Teresa Valente e Vanda Ecm.
A exposição temporária, que integra o programa convergente da Anozero’24 – Bienal de Arte Contemporânea, pode ser vista até 30 de junho, de terça a sexta-feira, 10h00 às 18h00, e aos sábados e domingos, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
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