Coimbra
Saudades de comer num restaurante em Coimbra? República da Saudade tem a solução
Tem saudades de uma refeição num restaurante? Está cansado das refeições frias e em embalagens de plástico? Com saudades de não ter de se preocupar em lavar a loiça? Um restaurante em Coimbra pensou em dar comodidade aos clientes confinados e, mantendo as preocupações ambientais, criou uma solução prática e sustentável: o contentor mágico da República da Saudade.
Trata-se de um “serviço mais interessante do que uma simples entrega ao domicilio” revela ao NDC o dono do restaurante que pretende proporcionar aos clientes “um atendimento o mais semelhante possível ao serviço tradicional da Republica da Saudade”. Com os preços habituais do restaurante, os clientes podem continuar a pedir os habituais “polvo panado com arroz de tomate ou o entrecosto em vinha de alhos com arroz de carqueja e grelos”.
Pedro Lopes, proprietário da República da Saudade, explica ao Notícias de Coimbra que o restaurante preparou uma entrega das refeições ao domicílio no contentor mágico onde se incluem, por exemplo, panelas e tachos de barro, à temperatura ideal da refeição, sobremesas e bebidas. A grande novidade é a entrega também de pratos, talheres e copos, para que a refeição seja servida tal como seria no restaurante. O objetivo é que o cliente não tenha qualquer preocupação e desfrute da sua refeição com a comodidade que o restaurante ofereceria, numa experiência inovadora.
A República da Saudade encarrega-se de levar a refeição e o serviço de mesa aos clientes e faz o respetivo levantamento loiça suja, em horário a combinar, por exemplo no dia seguinte no caso do jantar para que os clientes não tenham a condicionante do horário de levantamento do serviço de loiças enquanto desfrutam da refeição.
A preocupação ambiental está também bem presente neste serviço, revela Pedro Lopes ao NDC ao explicar que assim se reduz toda a utilização dos recipientes descartáveis utilizados no take away e na maior parte das entregas ao domicilio. Quanto às emissões de gases poluentes do transporte, o empresário revela que são reduzidas ao mínimo uma vez que os carros utilizados são elétricos.
Este serviço , segundo Pedro Lopes, mereceu uma “adaptação aos tempos de hoje” por parte da equipa do restaurante mas que se justifica porque se trata de uma “mais-valia grande para as pessoas”.
A empresa manteve ao serviço, mesmo que com reduções de horário, todos os funcionários e utilizou uma mensagem em video, recordando “outros tempos” da República da Saudade, para mostrar as vantagens do serviço. Veja também a entrevista de Pedro Lopes no direto Notícias de Coimbra.
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