O líder da Aliança, Pedro Santana Lopes, assumiu hoje estar esmagado pelas intervenções ouvidas no congresso fundador, defendendo que a política “com P grande” tem de ser “uma regra sagrada” do partido.
“Confesso que estou esmagado pelo que tenho visto. Esmagado no bom sentido”, acentuou o antigo primeiro-ministro, numa sua primeira intervenção, ou conversa, como preferiu classificá-la, já passava das 22:00, no congresso fundador da Aliança.
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Santana Lopes refutou a ideia de que a Aliança nasceu “por causa de uma pessoa” ou “de lugares” – “Que se desengane” – sublinhando que bastaria a “presença impressionante” dos militantes para perceber que “não é o partido de uma pessoa só”.
“A política é bonita! A política com P grande. E essa tem de ser uma regra sagrada da Aliança”, concretizou, depois de elogiar o “trabalho obivamente coletivo” e o “modo de intervenção cívica” e de “serviço à comunidade” demonstrado pelos militantes do novo partido, que tem a sigla A.
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