Política
Rui Rocha diz aos portugueses que “este é o momento” de escolherem entre passado ou futuro
O presidente da IL afirmou hoje, no arranque para a última semana de campanha eleitoral, que é o momento de os portugueses escolherem entre passado e futuro, reforçando que a IL “está cá para mudar a sério” Portugal.
“É o momento de fazer escolhas. Queremos uma escolha de futuro ou queremos um país virado para o passado e preso àquilo que foi o bloco central, a ocupação do Estado por clientelas e a ineficiência”, atirou Rui Rocha no final de uma visita à empresa Cartonagem Trindade, em São João da Madeira, no distrito de Aveiro.
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No distrito do secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, onde a IL nunca elegeu nenhum deputado, o dirigente liberal lançou a pergunta: “Vale mais eleger os cabeças de lista da Iniciativa Liberal nos diferentes círculos onde nós podemos eleger ou eleger o sétimo ou oitavo das listas do PS ou do PSD?”.
E questionou ainda: “Vale mais uma aposta no futuro ou vale mais uma aposta presa ao passado e que é mais do mesmo?”.
Apelando ao voto dos portugueses no dia 10 de março, Rui Rocha insistiu na mensagem de que a “opção de mudança a sério, de mudança nas políticas e de mudança nas práticas” está na IL.
As outras escolhas que estão em cima da mesa são escolhas que não garantem a mudança efetiva, mas sim práticas do passado, reforçou.
A um mês dos 50 anos do 25 de Abril, o dirigente liberal frisou que os portugueses têm de se sentir livres, sem chantagens e sem pressões para fazerem uma opção de futuro porque Portugal não tem tempo para “mais do mesmo”.
Por isso, na reta final da campanha eleitoral, Rui Rocha lembrou os eleitores de que este é “mesmo o momento de decidirem que mudanças e que futuro querem para o país”.
“A mudança está em curso, a mudança está para acontecer a partir de dia 10 de março, agora é mesmo o momento de decidirmos que tipo de mudança queremos”, persistiu.
O presidente da IL, que se fez acompanhar na visita pelo cabeça de lista por Aveiro, Mário Amorim Lopes, afirmou “estar cá” pelos portugueses, nomeadamente pelos jovens que querem uma solução para ficar no país, pelas famílias que querem um desagravamento fiscal, pelas empresas que querem crescer e por aqueles que querem um Estado eficiente e que não esteja preso a clientelas políticas.
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