Um erro informático pode mudar toda a investigação no caso da morte da grávida da Murtosa.
O telemóvel de Mónica Silva nunca esteve, afinal, em Cuba, no Alentejo, ou em Sintra, ao contrário dos dados da investigação da PJ, indica o Jornal de Notícias (JN).
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Recorde-se que houve buscas, com meios da PJ e da Marinha, numa herdade alentejana de que é proprietária a família Valente.
A PJ sabe agora que a pegada digital do telemóvel nunca saiu da Murtosa, tendo sido na Torreira que deu o último sinal.
A Polícia Judiciária estranhou que num curto espaço de tempo o telemóvel de Mónica tivesse ativado tantas antenas. O que levou a uma reunião entre a operadora e as autoridades onde se esclareceu o que se tinha passado.
Na origem esteve “um erro de programa informático, por falhas inesperadas ocorridas na execução de um software ou hardware” da operadora de telecomunicações, pode ler-se na notícia.
Nos autos do processo, que o JN teve acesso, lê-se também que aquele “bug” levou a uma sobreposição de dados errados.
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