Saúde
“(Re)pensar o VIH e Sida” na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC)/Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde (CCOMS) para a Prática e Investigação em Enfermagem organiza quarta-feira, 27 de novembro, o “4.º Encontro Internacional (Re)pensar o VIH e Sida: Sigamos o caminho dos direitos”.
Com início às 14:00 (sessão de abertura), começam por falar neste evento, em formato online, o presidente da ESEnfC, António Fernando Amaral; a diretora do CCOMS para a Prática e Investigação em Enfermagem sediado na ESEnfC, Ananda Maria Fernandes, e a professora na ESEnfC, especialista em Saúde Pública, Aliete Cunha-Oliveira.
Seguem-se duas mesas-redondas, subordinadas aos temas “Epidemiologia, Envelhecimento e Políticas de Saúde” (14:15) e “Representações e Direitos Sociais e Humanos” (15:00). O primeiro painel conta com as intervenções de Aliete Cunha-Oliveira (professora na ESEnfC) e de Mariana Lopes (médica na Unidade Local de Saúde de Coimbra).
Já o segundo debate terá por preletores Ana Duarte (coordenadora do Centro Anti-Discriminação VIH e Sida), Ana Paula Camarneiro (professora na ESEnfC) e Pedro Urbano (professor na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra).
Falarão, respetivamente, sobre “Estigma e discriminação nas pessoas que vivem com infeção VIH: o papel dos profissionais de saúde”, sobre o projeto “(Re)pensar as Infeções Sexualmente Transmissíveis: Doenças, Comportamentos e Contextos de Transmissão” e sobre “Resistência à mudança”.
Envolver docentes, clínicos e estudantes, dando lugar a reflexões no âmbito da prevenção, investigação, clínica e intervenção comunitária, nos 43 anos da infeção VIH (1981-2024), são objetivos deste evento científico, cuja sessão de encerramento está marcada para as 18:15.
De acordo com a ESEnfC, o Dia Mundial da Luta Contra a Sida, que se assinala a 1 de dezembro, “é mais do que uma sensibilização para a prevenção do estigma e da discriminação, é um apelo à proteção dos direitos humanos”.
Recorde-se que, em 2016, os estados-membros das Nações Unidas adotaram o compromisso para eliminação da epidemia de VIH até 2030.
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