José Reis afirmou hoje em Coimbra que Portugal foi sujeito a uma violência económica e social inaudita. É um país empobrecido e está em risco de um prolongado sofrimento.
O candidato a deputado por Coimbra do Livre/Tempo de Avançar falava durante a cerimónia de abertura da sede de campanha na loja onde funcionou a Almedina na Ferreira Borges.
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E a esquerda, com o povo a sofrer foi capaz de resistir, denunciar, ser contra a austeridade. Foi capaz de fazer tudo isto, mas não foi capaz de contrapor uma solução, acrescentou José Reis, que garante que o Livre/Tempo de Avançar existe para ser essa solução.
Durante o seu discurso declarou ainda que “o irrelevante ministro Poiares Maduro (que só teve significado político por ser substituto de Miguel Relvas, depois de metralhar o Metro Mondego, veio cá dizer que tem meia solução para este projecto mas ainda não sabe qual é.
Não vou discutir o patético exercício de camionagem com que o Governo se entretém: venho dizer que para regenerar o centro de Coimbra e articular a mais densa continuidade urbana da cidade, até Serpins, queremos um serviço de transportes de massas, em canal dedicado. fiável e cómodo”.
José Reis disse ainda, numa clara alusão a Manuel Machado, que “Coimbra, tão mal tratada pela política, sem voz suficiente no país, precisa que se fale em seu nome. Não lhe basta o pouco que tem”. A Câmara é uma entidade sem estratégia, com as piores práticas políticas, sem respeito pela oposição, centralista e autoritária”.
José Reis, Isabel Prata, Abílio Hernandez, Sara Araújo, Rui Bebiano, Teresa Brás, Leonor Barata, Pedro Bingre do Amaral e
Elísio Estanque são os 9 candidatos efectivos.
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A sessão de inauguração contou com as participações de Rui Tavares e Ana Drago (líderes do Livre/Tempo de Avançar, Ricardo Sá Fernandes (Nº 1 no Porto e de Luísa Álvares, emigrante na Suíça e candidata Nº 2 do LIVRE/Tempo de Avançar pelo círculo da Europa, que anda a dar a Volta a Portugal em Bicicleta.
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