Crimes

Recorde aqui os casos de homicídio em que os corpos foram escondidos

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 4 semanas atrás em 25-08-2024

Imagem: LUSA

Arelys Rojas foi o último caso. Morreu às mãos de um marido ciumento.

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O corpo da venezuelana de Vagos foi encontrado a poucas centenas de metros da casa onde o casal vivia. Foi esfaqueada várias vezes nas costas.

Mas, recuemos no tempo. Começamos com o caso de Joana Cipriano que data setembro de 2004, em Portimão. Tinha apenas 8 anos

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A mãe chegou a pedir ajuda para encontrar a menina na comunicação social. Mas mais tarde viria a ser condenada pelo seu homicídio. A versão apresentada era de que a menina tinha ido às compras ao café da aldeia e não tinha regressado.

A defesa apresentada pelo advogado da mãe de Joana era de que Leonor tinha entregue a filha ao irmão para este a vender. Contudo, numa entrevista a um programa da SIC o tio da menina disse que “no dia 12, a irmã disse que já tinha vendido a miúda a um casal de estrangeiros. “Disse-me que ia vender a filha por 50 mil euros. Já estava combinado”, revelou. Falou-se também na hipótese de ambos terem morto a criança, esquartejarem-na e terem dado os restos mortais aos porcos.

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Um outro caso é o de Valentina, de 9 anos. Foi morta pelo pai em Atouguia da Baleia, Peniche. O corpo foi encontrado depois de a criança ter sido dada como desaparecida.

O pai deu o alerta do desaparecimento. Mais tarde, terá acabado por confessar e levado a polícia até ao local onde estava o corpo.

A menina já tinha desaparecido uma vez de casa do pai, em 2018, quando viviam em Peniche. Nessa altura, foi encontrada pelas autoridades, numa estrada, e disse que tinha sentido saudades da mãe e queria ir ter com ela.

Outro crime, foi a morte de Amélia Fialho, uma professora do Montijo, em 2018. Foi a filha adotiva que deu o alerta para um desaparecimento. O corpo da mulher foi encontrado carbonizado na Estrada Nacional 4, em Pegões Velho. Um dia depois, filha e o namorado, Iuri Mata, foram detidos.

Por último, o caso da Rosa Grilo. O crime terá sido cometido para a mulher e o amante, António Joaquim, poderem assumir a relação amorosa e beneficiarem dos bens da vítima – 500.000 euros em indemnizações de vários seguros e outros montantes depositados em contas bancárias tituladas por Luís Grilo, além da habitação.

A mulher afirmou que Luís Grilo tinha sido morto na casa do casal por “três indivíduos” devido a negócios com diamantes, acrescentando que morreu à sua frente com dois tiros na cabeça.

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