Cidade
Que a coisa estava coxa estava…agora mete-se a concha”
| NDC DIRECTO |
O Executivo da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) aprovou o projeto e lançamento de concurso público para a instalação de uma concha acústica de palco no futuro Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco. O concurso terá um preço base de 726.872 euros, acrescido de IVA, e um prazo base de execução de 60 dias.
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Temos de deixar de aprovar coisinhas….Eu dou de barato para o que serve a concha acústica, mas antes quero saber para que vai servir o Convento de São Francisco, qual vai ser a utilidade do espaço, adverte Ferreira da Silva do CPC.
Acho um pouco estranho que José Augusto coloque a questão, diz Carlos Cidade, lembrando que João Aidos (coordenação e gestão do projecto do Convento de São Francisco), já disse que era necessária.
O socialista Paulo Leitão, anterior vereador da obras muncipais, também tem tempo para concluir que é preciso saber o que é necessário, o que leva Carlos Cidade, o seu sucessor, a afirmar que “Que a coisa estava coxa estava…agora mete-se a concha”.
Manuel Machado, depois de recuar 40 anos e de se referir a Chaves e Castro (pai de Carlos Encarnação), afirma que a “concha acústica é essencial”. Ou é feita agora ou daqui 50 anos. É um elemento diferenciar, garante.
Já Barbosa de Melo ficou surpreendido com o valor e espera que a Concha seja amovível, pois não é necessária nalguns eventos. “A olho”, tinha visto com o arquitecto que ficava por 1/4 deste milhão de Euros.
A instalação deste dispositivo prende-se com a polivalência que a CMC pretende instalar no Convento – que inclui, segundo a informação enviada a NDC, a realização de eventos tão variados quanto congressos, teatro, dança, ópera, cinema ou música sinfónica.
O mesmo é também necessário, de acordo com a auatarquia, ”para atingir o nível de alta qualidade e excelência que se espera do futuro Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco”.
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