Dezenas de militares da GNR juntaram-se na manhã desta segunda-feira, 5 de fevereiro, à entrada da Unidade de Ação Fiscal da GNR em Coimbra, para mostrar solidariedade com o tenente Afonso Viana.
O comandante em suplência da Companhia de Intervenção Proteção e Socorro (CIPS) de Braga da GNR considerou que não estavam reunidas as condições de segurança necessárias para o policiamento do jogo de futebol entre o Vizela e o Vitória de Guimarães e foi chamado por um superior hierárquico para explicar os motivos por detrás das baixas médicas apresentadas antes dessa partida.
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Ainda que o jogo se tenha realizado, o tenente foi chamado à sede da UEPS, em Coimbra, para explicar o que aconteceu.
Solidários com Afonso Viana, os militares receberam-no com um cordão humano e aplausos.
O caso surgiu depois de, no sábado, um “elevado número de baixas médicas” na esquadra da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Famalicão ter levado à falta de agentes para o policiamento do jogo de futebol entre Famalicão e Sporting, que acabou por não se realizar.
Os polícias estão há quase quatro semanas em protestos, exigindo um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária.
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