O secretário-geral do PSD acaba de dar instruções às estruturas locais social-democratas para não fazerem negócios com um conjunto de empresas que têm diferendos judiciais com o partido, consistindo o objectivo em não contrair mais dívidas caso haja diferendos.
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Segundo o Expresso, na maioria dos casos, trata-se de fornecedores que apresentaram processos de execução de dívidas visando o PSD.
De resto, esta decisão da direcção social-democrata tem respaldo de um regulamento financeiro, onde se lê que “a contratação de determinados fornecedores, com diferendos passados ou em aberto com o partido, pelas diferentes estruturas eleitas do PSD no âmbito da gestão corrente, ou pelas candidaturas eleitorais autárquicas (…), podem ser condicionadas a autorização prévia do secretário-geral”.
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