Até às 02:10, foram registadas 1.447 ocorrências, que obrigaram a empenhar 4.355 operacionais e 1.335 viaturas, disse à Lusa o comandante Rui Laranjeira, da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
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Entre as ocorrências, o comandante destacou 890 quedas de árvore e mais de 300 quedas de estruturas, “todas relacionadas com a força do vento”.
O distrito que registou mais incidentes foi o de Coimbra, seguido de Leiria, acrescentou.
Cerca das 02:00, o presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), Jorge Miranda, disse à Lusa que a tempestade pós-tropical já chegou à região do Minho, sublinhando que a situação meteorológica vai “normalizar rapidamente”.
“Neste momento será uma tempestade pós-tropical e está já no extremo norte do território do continente português, se bem que ainda haja, pelo menos em termos de nebulosidade, alguns efeitos na região do Minho. Vamos ter ainda precipitação na região do Minho, mas a situação vai normalizar rapidamente, voltando à situação meteorológica que tínhamos antes da passagem desta tempestade”, explicou Jorge Miranda.