O Sexo e a Cidade
PROCURA-SE PUTATIVA NOIVA DA ACADÉMICA. DÃO-SE ALVÍSSARAS
A bela “noiva” Anne Guerreiro (americana ou latina?) foi apresentada à nata local quando o então “noivo” Pedro Roxo entendeu que a “tarde do funeral era o melhor dia para casar”.
Entretanto, a putativa investidora não apareceu quando foi convidada a apresentar o dote e os sócios divorciaram-se do engenheiro que mandava na Briosa instituição.
De direção direção em direção, a “aristocrata falida” (des)esepera pela fabulosa oferta dos 4,9 milhões, que, vai-se a ver, se houver boda, podem redundar nuns tostões furados ou num baú sem fundo.
No entanto, nos fundos como na bola é preciso ter fé, pelo que só nos resta pedir na vizinha Igreja de São José que o sonho americano não vire um daqueles casamentos “à Las Vegas”. dos que terminam e acabam em pesadelo académico porque a tão desejada e prometida “herança” jamais chegará alimenta os egos que, são mais de terceira do que de primeira.
Entre o aparece (no dia 16 de abril) e o não apareceu até agora, chegou o dia em que se anuncia que a noiva ainda não chegou ao altar. Terá sido raptada por algum vilão da Disney?
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