Crimes
Prisão domiciliária para condutor detido após fuga a operação Stop
O condutor que fugiu à PSP do Porto numa operação Stop realizada no sábado, vindo a despistar-se, fica em prisão domiciliária com vigilância eletrónica, decretou hoje um juiz de instrução criminal.
Em causa está a prática de crimes como condução perigosa, condução sem carta, resistência e coação sobre funcionário.
Durante uma ação de fiscalização no âmbito do estado de emergência decretado devido à pandemia de covid-19, o condutor do automóvel, de 37 anos, desrespeitou a ordem de paragem, investiu contra os polícias e fugiu, despistando-se depois na ponte do Freixo, ao embater contra os railes de segurança, segundo a polícia.
Aos jornalistas, no local do incidente, a comissária da PSP Cátia Moura afirmou que o condutor, que seguia com mais uma pessoa, colocou “gravemente em perigo a vida e integridade física dos presentes”, nomeadamente dos polícias e do presidente da Câmara Municipal do Porto, o independente Rui Moreira, que acompanhava a operação.
“Um dos motivos apontados pelo condutor para fugir foi não ter carta de condução”, contou.
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