Governo

Primeiro-ministro considerou hoje que na proposta de Orçamento do Estado não há qualquer retrocesso em relação ao caminho seguido

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 09-01-2020

O primeiro-ministro considerou hoje que na proposta de Orçamento do Estado para 2020 não há qualquer retrocesso em relação ao caminho seguido desde 2016, tendo, pelo contrário, identificado fatores de progresso.

Esta posição foi transmitida por António Costa no discurso de abertura do debate da proposta de Orçamento do Estado para 2020, no parlamento, num discurso em que caracterizou o documento apresentado pelo seu Governo como sendo de “continuidade e progresso”.

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“Um Orçamento de continuidade da mudança que iniciámos em 2016, assegurando mais crescimento, melhor emprego, maior igualdade, com contas certas. Um Orçamento de progresso na resposta aos quatro grandes desafios estratégicos da nova legislatura: alterações climáticas, demografia, transição digital, desigualdades”, começou por dizer.

Numa mensagem dirigida aos partidos à esquerda do PS, o primeiro-ministro procurou salientar que “com este Orçamento não há retrocessos”.

“Não ficamos a marcar passo, nem mudamos de rumo. Com este Orçamento continuamos a avançar na melhoria de rendimentos e direitos, na qualidade dos serviços públicos, no reforço do investimento, na consolidação das finanças públicas”, sustentou.

Neste contexto, o líder do executivo defendeu mesmo que apresentou um Orçamento “que promove mais investimento, a qualidade dos serviços públicos, a melhoria dos rendimentos e uma cada vez maior justiça social e que nos permite prosseguir o caminho de equilíbrio orçamental e de redução da dívida”.

“Promover o investimento – público e privado – é fundamental para reforçar o crescimento económico sustentado e partilhado, a criação de mais e melhor emprego e a qualidade dos nossos serviços públicos. O crescimento da economia nos últimos quatro anos está associado ao forte crescimento do investimento, mais do dobro da média da área do euro”, acrescentou.

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