Câmaras
Presidentes de Odivelas e de Gaia ‘vices’ socialistas de Machado da Associação de Municípios
Os presidentes de Odivelas e de Vila Nova de Gaia deverão ser confirmados no sábado como os vice-presidentes socialistas da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), disse hoje o presidente dos autarcas socialistas, Rui Solheiro.
O presidente da Associação Nacional dos Autarcas socialistas (ANA-PS), Rui Solheiro, tinha já indicado o presidente da Câmara de Coimbra, o socialista Manuel Machado, como candidato a presidente da ANMP.
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Manuel Machado vai ter como vice-presidentes a presidente da Câmara de Odivelas, Susana Amador, e o presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, Vítor Rodrigues, confirmou hoje Rui Solheiro.
Vítor Proença, presidente da câmara de Alcácer do Sal e o ex-presidente da câmara do Seixal Alfredo Monteiro, atualmente presidente da Assembleia Municipal deste município, são os nomes indicados pela CDU para o Conselho Diretivo, afirmou o autarca de Alcácer.
A Lusa tentou contactar os presidentes das câmaras de Aveiro, Ribau Esteves, e o de Viseu, Almeida Henriques, apontados como possíveis vice-presidentes indicados pelo PSD, mas até ao final da tarde tal não foi possível.
Confrontado sobre a possibilidade de vir a ser o próximo secretário-geral da associação, Rui Solheiro considerou não ser oportuno falar desta hipótese, porque caberá ao próximo Conselho Diretivo da ANMP escolher quem desempenhará o cargo.
O conselho diretivo é o órgão executivo da ANMP, composto por 17 presidentes de câmara, escolhidos conforme os resultados das últimas eleições autárquicas.
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Sábado, no congresso eletivo da ANMP que se realiza em Santarém o PS vai ocupar nove lugares neste órgão, o PSD seis e a CDU dois.
O presidente da mesa do Congresso em acumulação com o Conselho Geral deve ser indicado pelo PSD por ter sido o segundo partido mais votado e a presidência do Conselho Fiscal à terceira força política mais votada, a CDU.
A 29 de setembro, o PS obteve a presidência de 150 câmaras, o PSD de 106, a CDU de 34, os independentes de 13 e o CDS de cinco.
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