“Nós em Portugal estamos com 23 a 25 horas letivas semanais, o que corresponde a um modelo de ensino magistral que já não se adapta aos nossos tempos digitais e de acesso aberto à informação e, muito menos, à aprendizagem e à prática da engenharia”, frisou.
Para Mário Velindro, é um “imperativo pedagógico pressionar a tutela – o Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior e a A3ES, a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior – para que possamos igualar-nos aos melhores sistemas de ensino europeus”.
Segundo o presidente do ISEC, a forma de ensinar engenharia terá de passar por outros processos condizentes, não só com as ferramentas tecnológicas de que se passou a dispor, mas também com as sucessivas gerações de alunos nativos digitais” que o estabelecimento passou a receber.
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