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O presidente da Académica criticou hoje a arbitragem de João Matos no jogo de Paços de Ferreira, que os ‘estudantes’ perderam por 2-0, na 19.ª jornada da II Liga de futebol, exigindo “mais respeito” pelos seus profissionais.
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Pedro Roxo
“Estamos aqui para analisar e criticar e isso deve ser feito de forma direta e frontal. Parece que, no futebol português, quem não chora, não mama”, disse Pedro Roxo, após o final do jogo.
“A Académica vinha de uma fase boa, com cinco vitórias consecutivas, e vimos aqui simplesmente pedir respeito pelos seus profissionais e pelas pessoas que diariamente trabalham para que a Académica seja cada vez melhor. Os seus profissionais estão sujeitos à crítica e nós não podemos admitir aquilo que se passou hoje”, disse o dirigente.
De “forma direta e frontal”, o presidente da ‘briosa’ falou de um paradigma no futebol português, em que “parece que quem não chora, não mama”, e apontou um erro capital ao trabalho do árbitro de Viana do Castelo, aos 29 minutos, envolvendo Guima e Júnior Pius na área pacense.
“Num lance possível do 1-0 para a Académica, num penálti que todo o estádio viu, em que o estádio ficou em silêncio, a jogada prossegue e dá 1-0 para a equipa adversária. Isto não é contra o Paços o Ferreira, é simplesmente um alerta para que as pessoas estejam atentas”, denunciou Pedro Roxo.
O Paços de Ferreira venceu hoje em casa a Académica por 2-0 e reforçou a liderança da II Liga de futebol, após a 19.ª jornada da II Liga de futebol.
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