Crimes
Populares indicam novo poço “suspeito” onde poderá estar grávida desaparecida
Imagem: Reprodução Facebook
Desde sexta-feira à noite, 17 de novembro, que familiares de Mónica Silva, a grávida desaparecida na Murtosa desde início de outubro, se dirigiram para um poço nas redondezas por suspeitarem que o corpo da mulher, de 33 anos, estaria escondido naquele local.
“Na zona, próxima da Ria de Aveiro, há um novo poço suspeito a ser vasculhado pelas pessoas, mas os bombeiros e a Polícia Judiciária não estão no local”, revela o Correio da Manhã.
As buscas estão interrompidas e só devem ser retomadas caso se comprove que uma peça de vestuário encontrada durante as buscas, no sábado, dia 18, pertencia à desaparecida.
“Nessa condição, deverão entrar mergulhadores dentro do poço”. No domingo (19 de novembro), “apenas a GNR acorreu ao local, dada a insistência da família de Mónica Silva e dos populares em aproximar-se deste e de outros poços”, acrescenta.
Ainda no sábado, os bombeiros drenaram a água, mas surgiu um lençol de água que empatou as operações. No mesmo dia, o principal suspeito conheceu as medidas de coação.
Recorde-se que Mónica Silva, de 33 anos, estava grávida de sete meses e foi vista pela última vez a 3 de outubro, quando saiu de casa com as ecografias da gravidez. Telefonou ao filho mais velho a dizer que estava de regresso a casa, mas tal nunca chegou a acontecer.
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