“Considerando que está neste momento em discussão pública o projeto do Transporte de Alta Velocidade e tudo o que isso implica, nomeadamente a destruição de habitações e bens patrimoniais, muitas vezes também as memórias de uma vida com todas as suas vivências”, começou por dizer, no período antes da ordem do dia da sessão ordinária da Assembleia Municipal de Coimbra, o presidente da União de Freguesias de Taveiro, Ameal e Arzila.
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“O nosso concelho será dos mais afetados atendendo a que para além da construção das vias principais teremos ainda os desvios complementares da ida dos comboios à estação de Coimbra e podemos falar em todos os cidadãos que são afetados por estas ligações em todo oconcelho e que vão ver as suas casas destruídas”, referiu Jorge Mendes.
A moção, que leu na sessão, referia: “não aceitamos que não sejam estudadas outras alternativas no atravessamento da União de Freguesias de Taveiro, Ameal e Arzila, quando na mesma freguesia existe alternativa com um impacto residual face ao proposto. Muito menos pode ser aceite que um pequeno povoado (Quinta das Cunhas-Ameal), situado
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Por isso, “o Grupo Municipal da CDU propôs que a Câmara Municipal de Coimbra promova todas as diligências possíveis para que seja criado um gabinete responsável pelo acompanhamento do projeto de Alta Velocidade no que diz respeito a todo o concelho de Coimbra.
Solicitando a José Manuel Silva que a Câmara lhes conceda uma audiência.
(Em atualização)
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