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Pintor hiper-realista norte-americano Chuck Close morre aos 81 anos
O pintor hiper-realista norte-americano Chuck Close, conhecido pelos retratos gigantescos de figuras públicas, morreu na quinta-feira, com 81 anos, anunciaram meios de comunicação dos Estados Unidos.
A morte foi confirmada ao jornal New York Times pelo advogado do pintor, John Silberman.
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Nascido em 1940 em Monroe, no estado de Washington, Chuck Close ficou conhecido pelos retratos gigantescos de várias figuras públicas, como o ex-presidente norte-americano Bill Clinton, o compositor Philip Glass, o músico Lou Reed, a modelo Kate Moss ou a artista Cindy Sherman.
Os seus retratos e autorretratos hiper-realistas confundem-se em muitos casos com fotografias, usando técnicas semelhantes ao pontilhismo.
Close, que expôs no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA) e no Guggenheim, ficou paralisado em 1988, mas continuou a pintar.
Em 2017, o pintor foi acusado de assédio sexual por várias mulheres, acusações que negou.
O caso levou a National Gallery of Art de Washington a cancelar uma exposição do artista, em janeiro de 2018.
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