Pinto da Costa fez questão de afirmar que as suas finanças pessoais eram limitadas.
Já em 2010, quando foi questionado pelo Expresso sobre o prémio anual de 700 mil euros que recebia do clube, o portuense afirmou: “Não faço ideia se isso é verdade. Sinceramente. Sei é que de impostos pago uma loucura”.
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Apesar das suas alegações de ter pouco dinheiro, a The Mag acredita que a realidade possa ser diferente.
Investigações recentes levantaram suspeitas de que o ex-presidente do FC Porto, juntamente com o seu filho Alexandre e o empresário Pedro Pinho, esteve envolvido num esquema que terá desviado cerca de 40 milhões de euros dos cofres do FC Porto.
“O Ministério Público iniciou investigações em 2021, com o procurador Rosário Teixeira a apontar que, desde 2012, foi montado um esquema que permitiu “gerar proveitos indevidos”, com parte das comissões a ser devolvida aos dirigentes do clube”, pode ler-se na VIP.
Desde aí, a relação entre pai e filho deteriorou-se, com o dinheiro a ser visto como a principal razão. À mesma publicação, uma fonte próxima confirmou que “não há pazes, não há uma aproximação”, sublinhando que pai e filho se encontram agora “irremediavelmente afastados”.
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