Coimbra
Pedro Roxo 2.0
Pedro Roxo prometeu “mundos e fundos” para continuar na liderança da Associação Académica de Coimbra – Organismo Autónomo de Futebol (AAC/OAF).
Veja o discurso durante a campanha:
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“Os mundos” passam pela prometida subida de divisão e, a seguir, pela conquista de um dos 5 primeiros lugares da Primeira Liga.
“Os fundos” de 10 milhões de imediato e de 30 milhões nos próximos 5 anos virão de um parceiro, com quem terá um acordo para evitar a insolvência do clube e da SDUQ.
Na hora de ser empossado, nesta segunda era na liderança da AAC/OAF, depois de ter recebidos os votos de 751 associados, o discurso de Pedro Roxo, visivelmente feliz, foi mais de emoções do que de revelações.
Pedro Roxo entendeu que ainda chegou a hora de revelar quem será o “salvador”, optando por não confirmar os rumores que apontam na direção do Brasil, de onde virá o eventual acionista de futura Sociedade Anónima Desportiva, que será uma entidade da universalidade do brasileiro Banco de Minas Gerais.
O presidente da Briosa também optou por não anunciar o nome do “novo” treinador da Académica, existindo quem defenda um novo contrato com João Alves, hipótese que ainda não foi descartada pelo timoneiro do maior clube de Coimbra.
A cerimónia no Estádio Cidade de Coimbra, com a presença de uma centena de associados, contando com os eleitos, ficou marcada pelos discursos da praxe de João Vasco Ribeiro, Maló de Abreu e Pedro Roxo e pela ausência de um número considerável de eleitos, que, certamente por motivos de força maior, não apareceram para assinar o termo de posse.
Na hora da despedida da liderança da Assembleia Geral, Ribeiro afirmou que foi uma experiência dura e enriquecedora.
Abreu, o sucessor de Ribeiro, disse que a Académica é a embaixadora que a cidade precisa e prometeu uma postura imparcial mas nunca neutra.
Roxo optou por afirmar que deseja uma Académica leal, autêntica, genuína e competitiva, grandiosa, pujante…
Veja tudo no vídeo do Direto NDC:
Pedro Roxo, de 39 anos, foi reeleito presidente da Académica de Coimbra com 751 votos, mais 244 do que o seu opositor Joaquim Reis.
Eleito como vice-presidente na direção liderada por Paulo Almeida há três anos, Pedro Roxo ascendeu à liderança do clube em abril de 2017, quando o então presidente se demitiu por razões pessoais.
Nas eleições de 1 de junho, Pedro Roxo obteve 751 votos contra os 507 da lista de Joaquim Reis, entre os 1.296 sócios que participaram nas eleições, num universo de 2.659 em condições de votar. Registaram-se ainda 22 votos brancos e 11 nulos.
A lista de Pedro Roxo elegeu também Maló de Abreu como presidente da mesa da Assembleia Geral e Alcídio Mateus Ferreira na presidência do Conselho Fiscal.
Candidatos derrotados por Pedro Roxo, como Joaquim Reis, António Preto e Ricardo Lopes marcaram presença nesta cerimónia, onde não vimos nenhum representante da Liga Portuguesa de Futebol e a Federação Portuguesa de Futebol se fez representar pelo vice-presidente Hermínio Almeida.
Os associados aguaram pela convocação de uma Assembleia Geral da AAC/OAF onde serão convidados a optar entre a “velha” SDUQ e a “nova” SAD.
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