Cidália estava em Faro no início deste mês com o marido quando este começou a sentir-se mal. A professora alertou o INEM e passado meia hora recebe uma chamada a perguntar se não conseguia se deslocar ao hospital pelos próprios meios.
“O meu marido é hipertenso, portanto eu fiquei realmente preocupada, porque ele começou a ficar muito branco, a revirar os olhos, começou a queixar-se que tinha as pernas e os braços dormentes”, explica Cidália à SIC.
A professora relata que chamou o INEM, que lhe disse para esperar por uma ambulância, mas meia hora depois recebe uma nova chamada a perguntar se não podiam ir até ao hospital pelos próprios meios pois não havia ambulâncias.
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Já no hospital, a triagem do senhor demorou uma hora quando deveria ter acontecido em 10 minutos. A família só saiu do hospital às sete da manhã, aproximadamente 10 horas depois de terem entrado.
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