O PCP vai questionar a Comissão Europeia sobre o que aconteceu a verbas comunitárias no montante de 1,2 milhões de euros alegadamente recebidas pelo promotor de um hotel na praia da Tocha, Cantanhede, cuja empresa foi declarada insolvente.
“O promotor recebeu 1,2 milhões de euros, mas o empreiteiro não recebeu qualquer dinheiro. Queremos saber para onde foi o dinheiro, porque a construção parou e a empresa foi declarada insolvente”, disse à agência Lusa a eurodeputada Inês Zuber, que hoje visitou o local.
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Embora assumindo que a questão da construção da unidade hoteleira é “bastante complexa” e levou, entre outras iniciativas, a uma ação popular promovida, em abril de 2013, por uma comissão de moradores das imediações, Inês Zuber disse ser necessário saber “onde para” o financiamento de uma obra “que não avançou”.
Em causa, segundo Inês Zuber, estão 1,2 milhões de euros de um montante total de 3,7 milhões de financiamento do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), atribuído em 2010.
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