O PCP de Oliveira do Hospital promoveu uma conferência de imprensa para recordar que “a partir de 1 de Setembro próximo, fica por cá, apenas, uma “secção” (desclassificada) do Tribunal da Comarca de Coimbra, sendo que os Tribunais – também estes transformados em “secções” – de Montemor-o-Velho e Soure – conjuntamente com o Tribunal da Comarca de Coimbra – vão passar a tratar da grande parte dos processos que até agora eram aqui tratados pelo (extinto) Tribunal da Comarca de Oliveira do Hospital”.
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É mais um violento atentado contra os direitos das Populações, lamenta o PCP, lembrando que “já se foram:- a Zona Agrária…os Agrupamento de Escolas… cinco Juntas de Freguesia… Postos Médicos… Postos dos CTT… E estão-se a ir: a ESTGOH…as Extensões de Saúde e o Centro de Saúde…as Finanças… E nunca vieram o IC 6 ou o IC 7”.
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O PCP aproveitou a oportunidade para acusar a Câmara Municipal de Oliveira do Hospital de aplicar enormes aumentos nos custo da Água e do Saneamento, acrescentando que estes sectores são (mal) geridos pela empresa “Águas do Zêzere e Côa”.
A média geral do total dos enormes aumentos é, de acordo com o PCP, próxima dos 50%. “É que aos aumentos sobre o custo directo da Água, foram acrescentadas novas taxas e tarifas”.
O Saneamento passa a pagar uma “tarifa varíável” e uma “tarifa fixa”. Antes dos aumentos, um lar normal pagava 1,77 €. Agora, passa a pagar 4,07 € o que significa um aumento de 150% no custo total do saneamento. Uma brutalidade inaceitável, segundo o PCP.
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