Carlos Cidade acusou, hoje, o movimento ‘Somos Coimbra’ de ter tentado pôr no âmbito da Câmara local responsabilidades sobres transportes escolares, tidas pelo autarca do PS como “da estrita competência” da Comunidade Intermunicipal (CIM) e de operadoras privadas.
Segundo o líder concelhio do PS/Coimbra e autarca, esta posição do movimento independente foi tomada em simultâneo com reuniões negociais entre a CIM – Região de Coimbra e operadoras, “parecendo José Manuel Silva (‘Somos Coimbra’), mais do que vereador, o testa de ferro” de agentes privados numa reunião da Câmara conimbricense.
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De acordo com Carlos Cidade, o PS “desenvolveu esforços para monitorizar se os alunos das escolas do concelho teriam tido algum atraso ou falta de comparência devido a este impasse negocial, que supera as competências da Câmara Municipal, e ao que pôde compreender, à data, nenhuma criança teve falta de comparência ou atraso nos níveis de ensino que são competência da autarquia”.
Para o líder concelhio do PS/Coimbra, é “extremamente indecoroso um movimento político tentar aproveitar-se de uma situação de difícil contorno administrativo e financeiro (….) para vir fazer números de culpabilização sem fundamento e que desculpabilizam os comportamentos de algumas operadoras, demonstrando que ‘Somos Coimbra’ está mais do lado das operadoras do que das crianças e populações”.
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