Região

Pampilhosa da Serra com saldo positivo de 3 milhões em 2022

Notícias de Coimbra | 1 ano atrás em 16-02-2023

A Câmara da Pampilhosa da Serra, no interior do distrito de Coimbra, apresentou um saldo de gerência de 2022 de 3,3 milhões de euros (ME), que vai reforçar o orçamento deste ano, foi hoje anunciado.

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“O saldo de gerência que transita para este ano vai permitir lançar uma série de obras relativamente às quais já há projetos prontos a ir a concurso público”, disse o presidente da autarquia, citado num comunicado enviado à agência Lusa,

Segundo Jorge Custódio, “a boa gestão financeira faz com que tenhamos melhores condições de ir ao mercado e é um sinal de estabilidade e segurança”.

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O autarca adiantou ainda que, a somar ao saldo de gerência positivo de 2022, a primeira alteração ao Orçamento e Grandes Opções do Plano de 2023 contempla um reforço adicional de cerca de 500 mil euros, proveniente do “aumento do Fundo de Equilíbrio Financeiro por parte do Estado”.

No total, as receitas do orçamento municipal para este ano serão por isso reforçadas em perto de 3,9 milhões de euros, que será aplicado em rubricas consideradas prioritárias.

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Em novembro, o município da Pampilhosa da Serra aprovou um orçamento de 19,2 milhões de euros para 2023, superior em três milhões ao documento de 2022.

Na altura, o presidente da Câmara, referiu que o orçamento para 2023 contemplava “obras grandes e estruturais”, como a nova travessia sobre o Rio Unhais, na vila, a criação do Pampilhosa Business Center (espaço de ‘coworking’ e teletrabalho”), a revitalização do Cabecinho, “sem nunca esquecer as pequenas obras que vão sendo sempre precisas à porta das pessoas”.

O documento inscreveu também os regulamentos de incentivo à requalificação do edificado concelhio e de apoio ao empreendedorismo (250 mil euros cada), que também contempla mecanismos de ajuda à requalificação dos negócios já existentes no concelho.

A transformação florestal, como é o caso do projeto vitivinícola na designada Área de Intervenção de Gestão de Paisagem (AIGP) da Travessa, é outra das prioridades do executivo, que, no ano 2023, e no seguimento do trabalho “administrativo” já realizado, pretende avançar para a segunda fase, em que se vai começar “verdadeiramente a visualizar os efeitos” pretendidos.

O documento contemplou também a Estratégia Local de Habitação, que prevê a ajuda a 80 agregados familiares do concelho a viver em condições consideradas indignas, através de alojamento temporário ou pelo auxílio no processo de candidatura ao programa 1.º direito.

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