Os agentes pastorais do Patriarcado de Lisboa estão a receber formação sobre como lidar com pessoas vulneráveis, nomeadamente com crianças e jovens.
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Entre as diretrizes estão, por exemplo, o facto de os agentes estarem proibidos de ficar sozinhos com crianças ou até fotografarem ou filmarem um menor.
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Nas ações são aprofundadas as diretrizes fomentadas pela Conferência Episcopal Portuguesa, nomeadamente no que diz respeito aos comportamentos a ter nas atividades pastorais. “Entre as orientações a seguir há uma série de “comportamentos proibidos” que em momento algum podem ser adotados pelos agentes. Entre eles, por exemplo, “comportamentos inapropriados ou com conotações sexuais, sejam essas conotações explícitas ou dissimuladas”, “pedir a um menor ou adulto vulnerável para guardar segredo sobre possíveis comportamentos inadequados”, “fotografar ou filmar um menor ou adulto vulnerável” ou, ainda, “aplicar qualquer tipo de castigo corporal a menores e adultos vulneráveis””, explica o Correio da Manhã.
A formação destina-se não só a padres, mas também a visitadores de doentes, responsáveis de grupos de acólitos, animadores de campos de férias, responsáveis de grupos corais e até confrarias e membros de comissões de festas.
Estas ações de formação decorrem no âmbito do protocolo entre a Comissão Diocesana de Proteção de Crianças e Adultos Vulneráveis do Patriarcado de Lisboa e a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima).
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