Justiça
Os falsos mitos do álcool na condução. Acha que consegue adivinhar alguns?
A GNR advertiu, numa publicação no Facebook, para os falsos mitos do álcool na condução. Acha que consegue adivinhar alguns?
A Guarda optou por relembrar os condutores dos perigos que correm ao conduzir sob o efeito do álcool. Mas, por exemplo: “Um café e fico como novo”. Este é o primeiro mito em que muitos acreditam na hora de pegar no volante.
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Ao que a GNR esclarece: “Nem café, nem chá, nem um banho de água fria, nem dormir um pouco são estratégias capazes de reduzir o efeito do álcool”.
Por outro lado: “Não há perigo se estou abaixo do limite de velocidade”. Os militares explicam que isso é “totalmente falso”. “Abaixo dos 0,5 g/l de álcool no sangue já se podem observar alterações na capacidade de conduzir”.
“Nunca darei positivo se beber pouco a pouco ao longo do dia”. A GNR refere que esse é um pensamento “errado”. “O fígado só é capaz de metabolizar 8-10 g de álcool de sangue por hora. A eliminação de álcool é lenta”, como se pode ler na publicação na rede social.
Sobre se as “pessoas que bebem o mesmo, acusam o mesmo nível de alcoolemia”, a autoridade afirma que “a relação entre o que se bebe e a taxa de álcool no sangue, depende de vários fatores, como o género, o peso, a altura, o metabolismo, os alimentos que se ingerem e há quanto tempo se ingeriram”.
Finalmente, há ainda outro mito em que muitos “caem”: “álcool ingerido com a comida não é todo absorvido”. Uma ideia que, uma vez mais, é contrariada pela GNR, que afiança que o “álcool passa sempre para a corrente sanguínea”.
“Só se engana quem quer”, alerta a Guarda.
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