Descartados por grande parte da população, os dentes do siso têm células estaminais valiosas que podem revelar-se muito úteis.
Geralmente, os dentes do siso são considerados um vestígio evolutivo sem qualquer utilidade prática e, muitas vezes, são retirados. No entanto, estes dentes podem ser uma mais valia.
Estudos mostram que o tecido popular dos dentes do siso contém células estaminais com a capacidade de regenerar diferentes tipos de tecido humano, como neurónios e cartilagem.
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O procedimento de extração destas células estaminais é particularmente acessível e minimamente invasivo e o procedimento é geralmente efetuado quando as células são jovens, mais viáveis, e num ambiente estéril e controlado, o que facilita a preservação do material biológico.
Algumas clínicas, nota o El Confidencial, já oferecem serviços de recolha, o processamento e o armazenamento destas células em bancos especializados.
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