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O que acha dos telemóveis na mão dos mais novos?
A época natalícia é o período do ano de maior entusiasmo para os mais pequenos. Entre as férias escolares, as festas com a família e os amigos, e as prendas, é natural que seja um período mais dedicado aos pequenos.
É também nesta altura que alguns pais ponderam oferecer prendas de maior valor às crianças e, de há uns anos para cá, os equipamentos tecnológicos assumiram um maior relevo e peso na decisão do que oferecer, e os telemóveis, uma escolha bastante comum.
2023 foi, contudo, um ano em que o impacto que o uso de telemóveis pelas crianças mais esteve em debate. Não apenas se torna preocupante o tempo que as crianças estão online, mas também o tipo de conteúdos que consultam nas suas pesquisas. O cyberbullying foi um dos temas que mais impacto teve e que maior preocupação traz aos pais.
A UNESCO recomendou em junho que se tomem medidas mais drásticas para a utilização de telemóveis pela parte dos mais novos. Em Portugal, algumas escolas já começaram a limitar o uso dos equipamentos no recinto escolar, mas mais do que proibir o uso, os especialistas recomendam que este equipamento não seja um intruso nas escolas, e que os mais novos sejam sensibilizados para os perigos que estes equipamentos podem acarretar nas relações interpessoais.
Muitos pais optam por oferecer os equipamentos às crianças por considerarem que esta é uma ferramenta importante para os manter seguros, mas no mercado existem outras soluções que não só mantém os mais novos em segurança, como conectados aos mundo.
A SaveFamily, empresa ibérica de tecnologia que desenvolve relógios inteligentes e tablets direcionados aos mais novos desenvolveu um conjunto de equipamentos exatamente com esta ideia em mente: manter os mais novos seguros, conectados aos pais, mas sem que este equipamento seja intrusivo no seu dia-a-dia e no seu desenvolvimento interpessoal.
Os equipamentos da SaveFamily permitem aos mais novos sentirem-se integrados enquanto utilizadores da tecnologia, com ligação ao WhatsApp, por exemplo, mas ao mesmo tempo seguros, com características de segurança e monitorização, assim como sistema de geo-localização, um botão SOS ou um modo anti-bullying. Ao mesmo tempo, este equipamento permite realizar e receber chamadas, como se fosse um telemóvel tradicional.
“Os relógios inteligentes são, sem dúvida, uma boa alternativa aos tradicionais telemóveis.”, explica Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily. “Se a preocupação dos pais é a de saber onde estão os seus filhos e se estes estão em segurança, este é equipamento que os ajuda a fazer isso mesmo. Não é necessário dar a uma criança de 10 anos um telemóvel. Não é sequer recomendado, pelo impacto cognitivo que os mesmos têm. Mas ao mesmo tempo, podemos ir introduzindo equipamentos que os fazem sentir-se conectados ao mundo, mas suficientemente independentes. Os smartwatches para crianças são uma excelente ferramenta e um adequado substituto aos telemóveis”, conclui.
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