O período em que os munícipes podem falar nas sessões do executivo municipal de Coimbra (primeira reunião do mês, com inscrição prévia na CMC) nem sempre é bem acompanhado pela comunicação social e autarcas, muita vezes devido ao cansaço, como aconteceu na última segunda-feira, pois é complicado estar atento durante 8 horas (a reunião começou às 15 e terminou às 21:00).
Ontem foram apresentados quatro casos que colocam em causa a postura do município perante dramas que fazem parte do dia a dia do cidadão.
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Um casal foi lamentar que a família não possa descansar por causa do barulho provocado pelo ginásio Phive, situado na zona residencial da Quinta das Lágrimas.Duas senhoras tiveram a humildade de ir solicitar a atribuição de casas municipais onde possam viver com dignidade.Um senhor deslocou-se aos Paços do Concelho para denunciar o estado em que se encontra o terreno da antiga Fábricas dos Mirandas entre a Rua Figueira da Foz e a Avenida Fernão de Magalhães.
Desta vez, todos foram ouvidos com atenção por Manuel Machado, o que nem sempre tem acontecido, mas, para não variar, os 4 saíram sem verem os seus problemas resolvidos.
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