Coimbra
O CHIQUE E O CHOQUE NA IGREJA DO CONVENTO
Sim, nós sabemos que estamos na época de verão e na estação da pandemia, o que não devia impedir que existisse um dress code à maneira para “inventos” como o do Dia da Cidade de Coimbra, que este ano decorreu na antiga Igreja do Convento São Francisco.
Na cerimónia, muito bem conduzida pela sempre bela e bem produzida Carlota Tomé Feteira, quase todas, todos e outras foram, como diria Caco Antibes, com roupa de pobre.
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Se o mau gosto pagasse imposto, o IVA seria de 46%
Claro que havia excecões!
Exemplos: A primeira-dama Marta Brinca, umas simpáticas machadetes, a silvex e mais um ou outra, onde incluímos os fardados de serviço.
Ok! Até podia ser à vontade. Não era à vontadinha.
Parecia um Baile de Gala da Queima das Fitas das eras pré Zara, Primark, Mango e Berska!
Para o próxim Feriado Municipal, chamamos o Polícia da Moda da CMTV. Apostamos que vai mostrar cartões vermelho, laranja e rosa a meio mundo da mais ou menos alta sociedade local.
Imaginem que até vimos um pavão verde a coxear. Devia ser preso. No tempo das nossas meninas nunca sairia de casa sem o smoking preto adquirido em 1993 nas decaentes Galerias Coimbra para um bailarico dos estudantes no já cai não cai José Falcão.
Não mostramos imagens. Somos mais pelo chique do que pelo choque.
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