Região

Nova Área de Acolhimento Empresarial de Arganil quer captar investimento para o território (com vídeos)

Notícias de Coimbra | 2 anos atrás em 18-11-2022

A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, inaugurou, esta sexta-feira, a nova Área de Acolhimento Empresarial da Relvinha, em Arganil.

“Uma obra de grande dimensão e relevância, segundo o presidente da Câmara Municipal, que  acredita que “será um marco incontornável no progresso e no desenvolvimento do concelho pela clara aposta que representa na criação de novas oportunidades para os arganilenses e para o território e pelo papel que assumirá na captação de investimento, na criação de emprego e fixação de pessoas”.

Trata-se de um investimento de mais de 6,5 milhões de euros, comparticipado em cerca de 4,2 milhões de euros por fundos europeus, incluindo-se neste montante a verba referente à qualificação do Polo Este do Parque Industrial da Relvinha, concluída no início do ano passado, frisou Luís Paulo Costa.

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A ampliação levada a cabo permitiu a criação 23 lotes infraestruturados, com áreas a variar entre os 6.500m2 e os 37.500m2. A área total de intervenção é de sensivelmente 600 mil metros quadrados; 240 mil dos quais afectos aos lotes. Os remanescentes respeitam à rede viária, passeios,estacionamentos e faixa de protecção.

O autarca realça que “cabem nesta área empresarial 60 campos de futebol, mas cabem, também, as ambições dos arganilenses e as aspirações em tornar Arganil um concelho de mais e melhores oportunidades para as pessoas e para as empresas”.

Luís Paulo Costa relembrou que foi “em outubro de 2017, ainda com a paisagem pintada de negro e o cheiro a fumo dos grandes incêndios desse mês, que planeámos as fases deste ambicioso projeto e demos passos essenciais e determinados para atingir os objectivos fixados”.

Atrair empresas que apostem na inovação tecnológica e que sejam geradoras de emprego,
especialmente qualificado é um dos objetivos da Autarquia que pretende a “captação e retenção de jovens e talentos especializados”, fixando “quadros médios e superiores no concelho, criando oportunidades de emprego que vão ao encontro das ambições e da formação dos jovens”, realça.

Segundo o autarca pretende-se que os mais jovens que saem para estudar regressem depois de concluir os estudos e que encontrem as melhores condições para aqui trabalhar,  para crescer profissionalmente, para se fixarem no concelho e formar família.

Para a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, estas estruturas são fundamentais para o desenvolvimento dos territórios de baixa densidade.

Veja os diretos NDC:

 

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